domingo, 26 de outubro de 2014

VISITA AO MUSEU



O 6ºA fez uma visita ao museu Memorial Minas Vale. Foi muito divertido! Vimos pinturas rupestres a história dos nossos antepassados e aproveitamos bastante!

terça-feira, 14 de outubro de 2014

O problema de água do "Velho Chico"




Título: Seca engole a nascente do rio São Francisco.

 Autor: Luís Ribeiro

Título do jornal: Estado de Minas

Local de publicação: Belo Horizonte     

Data: 24 de setembro de 2014/ Quarta-feira


ResumoPela primeira vez na história a nascente do maior rio integralmente brasileiro para de correr água por causa da seca.

           O leito do rio foi tomado pelo assoreamento no norte de Minas é outra face da destruição que está sugando o “Velho Chico”. 


Fonte: http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/2011_07_15_archive.html       






domingo, 5 de outubro de 2014

"Alucinado Som de Tuba''


Sexta-Feira, fizemos a prova de um livro emocionante e ao mesmo tempo triste demais que se chama: "Alucinado Som de Tuba'', que conta a historia de Nemo um menino morador de rua que luta pra sobreviver!!

 

A Leiteira

Moral: “Não se deve contar hoje com os lucros de amanhã”
Uma leiteira ia a caminho do mercado. Na cabeça, levava um grande balde de leite. Enquanto andava, ia pensando no dinheiro que ganharia com a venda do leite: - Comprarei umas galinhas. As galinhas botarão ovos todos os dias. Venderei os ovos a bom preço. Com o dinheiro dos ovos, comprarei uma saia e um chapéu novos. De que cor? Verde, tudo verde, que é a cor que me assenta bem. Irei ao mercado de vestido novo. Os rapazes me admirarão, me acompanharão, me dirão galanteios, e eu sacudirei a cabeça ... assim! E sacudiu a cabeça. O balde caiu no chão e o leite todo espalhou-se. A leiteira voltou com o balde vazio.


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A Fábula da leiteira foi a fábula escolhida por mim para gravar na rádio amanhã dia 6/10/2014 segunda feira.

A Pomba e a Formiga

Moral: “Uma boa ação se paga com outra”
Uma formiga sedenta veio à margem do rio para beber água. Para alcançá-la, devia descer por uma folha de grama. Quando assim fazia, escorregou e caiu dentro da correnteza. Uma pomba, pousada numa árvore próxima, viu a formiga em perigo. Rapidamente, arrancou uma folha da árvore e deixou-a cair no rio, perto da formiga, que pode subir nela e flutuar até a margem. Logo que alcançou a terra, a formiga viu um caçador de pássaros, que se escondia atrás duma árvore, com uma rede nas mãos. Vendo que a pomba corria perigo, correu até o caçador e mordeu-lhe o calcanhar. A dor fez o caçador largar a rede e a pomba fugiu para um ramo mais alto. De lá, ela arrulhou para a formiga: - Obrigada, querida amiga!


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O Galo e a Raposa

Moral: "Muitas vezes, quem quer enganar acaba sendo enganado"
Empoleirado em um alto galho de árvore, o galo estava de sentinela, vigiando o campo para ver se não havia perigo para as galinhas e os pintinhos que ciscavam o solo à procura de minhocas. A raposa, que passava por ali, logo os viu e imaginou o maravilhoso almoço que teria se comesse um deles. Quando viu o galo de vigia, a raposa logo inventou uma historinha para enganá-lo. - Amigo galo, pode ficar sossegado. Não precisa cantar para avisar às galinhas e os pintinhos que estou chegando. Eu vim em paz. O galo, desconfiado, perguntou: - O que aconteceu? As raposas sempre foram nossas inimigas. Nossos amigos são os patos, os coelhos e os cachorros. Que é isso agora? Mas a espertalhona continuou: - Caro amigo, esse tempo já passou! Todos os bichos fizeram as pazes e estão convivendo em harmonia. Não somos mais inimigos. Para provar o que digo, desça daí para que eu possa lhe dar um grande abraço! O que a raposa queria, na verdade, era impedir que o galo voasse para longe. Se ele descesse até onde ela estava, seria fácil dar-lhe um bote. Mas o galo não era bobo. Desconfiado das intenções da raposa, ele lhe perguntou: - Você tem certeza de que os bichos são todos amigos agora? Isso quer dizer que você não tem mais medo dos cães de caça? - Claro que não! - confirmou a raposa. Então o galo disse: - Ainda bem! Porque, daqui de cima estou avistando um bando que vem correndo para cá. Mas, como você disse, não há perigo, não é mesmo? - O que?! - gritou a raposa, apavorada. - São os seus amigos! Não precisa fugir, cara raposa. Os cães estão vindo para lhe dar um grande abraço, como esse que você quer me dar. Mas a raposa, tremendo de medo, fugiu em disparada, antes que os cães chegassem


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A Beleza do Alce

Moral: "Não devemos valorizar só o que é bonito, sem valorizar o que é útil"
A água do lago estava tão limpa que parecia um espelho. Todos os animais que foram beber água viram suas imagens refletidas no lago. O urso e seu filhote pararam admirados e foram embora. O alce continuou admirando a sua imagem: - Mas que bela cabeça eu tenho. De repente, observando as próprias pernas, ficou desapontado e disse: Nunca tinha reparado, nas minhas pernas. Como são feias! Elas estragam toda a minha beleza! Enquanto examinava sua imagem refletida no lago, o alce não percebera a aproximação de um bando de lobos que afugentara todos os seus companheiros. Quando finalmente se deu conta do perigo, o alce correu assustado para o mato. Mas, enquanto corria, seus chifres se embaraçavam nos galhos, deixando-o quase ao alcance dos lobos. Por fim o alce conseguiu escapar dos perseguidores, graças às suas pernas, finas e ligeiras. Ao perceber que já estava a salvo, o alce exclamou aliviado: - Que susto! Os meus chifres são lindos, mas quase me fizeram morrer! Ah, se não fossem as minhas pernas!


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O Leão e o Ratinho

Moral: "Mais vale, a calma e a prudência, à fúria desenfreada."
Caía a tarde na selva. E ao longe pelos caminhos, ouvia-se a passarada que regressava a seus ninhos. Na beira de uma lagoa, os sapos em profusão, cantavam bem ritmados, a sua velha canção. No mais, tudo era silêncio. No entanto, nesse momento, surgiu um velho leão, à procura de alimento. Andava orgulhosamente, com passos lentos, pesados. E por onde ele passava, os bichos apavorados, fugiam para suas tocas, deixando livre o caminho. Porém, eis que de repente, surgiu um pobre ratinho. O leão não perdeu tempo e assim estendendo a pata, alcançou o pobrezinho que corria pela mata. - Vejam só, que sorte a minha! Abocanhei-te seu moço. Tu não és lá muito grande, mas já serve para o almoço! - Tenha piedade senhor! - Oh, solte-me por favor! Do que lhe serve matar-me! Pois veja bem, se me come, eu sou tão pequenininho, que mal posso matar-lhe a fome. - Pensando bem, tens razão! Eu vou soltar-te ratinho. O que ia fazer contigo, assim pequeno, magrinho. Segue em paz o teu passeio. Não vês, sou teu amigo, para mim de nada serves, quase não pode contigo! - Seu Leão, esse favor, eu jamais esquecerei. Se puder, algum dia, ainda lhe pagarei. - Oh! - Pagar-me? Ora! Tu mal aguenta contigo! O que poderias fazer a meu favor, pobre amigo! - Não sei, não sei majestade, mas prometo-lhe outra vez, algum dia, hei de pagar-lhe, o grande bem que me fez! E assim dizendo, o ratinho correu e muito feliz entrou no seu buraquinho. E o leão tranquilamente, embrenhou-se na floresta. Entretanto, de repente, o pobre animal, caiu na rede de um caçador. E a fera se debatendo de raiva e pavor, urrava! E quanto mais se esforçava, mais a corda o enlaçava. Nesse instante, o tal ratinho, que de longe tudo ouvia, chegou perto do leão, que urrando se debatia. - Não se aflija meu amigo, aqui estou para salvá-lo. Espere. Fique tranquilo, pois vou tentar libertá-lo. Deixe-me roer a corda que o prendeu... assim...assim... não se mexa por favor, descanse e confie em mim. E o ratinho foi roendo, roendo insistentemente, até que a corda cedeu e arrebentou finalmente! - Pronto, estou livre afinal! - Muito obrigado ratinho. O que seria de mim sem tua ajuda, amiguinho! E o ratinho humildemente, cheio de satisfação, estendeu sua patinha ao grande e velho leão! - Amigo, não me agradeça, entretanto aprenda bem, não faça pouco dos fracos, confie neles também


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Gansa dos Ovos de Ouro

Moral: "Quem tudo quer tudo perde"
Certa manhã, um fazendeiro descobriu que sua gansa tinha posto um ovo de ouro. Apanhou o ovo, correu para casa, mostrou-o à mulher, dizendo: - Veja! Estamos ricos! Levou o ovo ao mercado e vendeu-o por um bom preço. Na manhã seguinte, a gansa tinha posto outro ovo de ouro, que o fazendeiro vendeu a melhor preço. E assim aconteceu durante muitos dias. Mas, quanto mais rico ficava o fazendeiro, mais dinheiro queria. E pensou: "Se esta gansa põe ovos de ouro, dentro dela deve haver um tesouro!" Matou a gansa e, por dentro, a gansa era igual a qualquer outra.


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Visita Importante!! :o

No dia 23 de setembro de 2014 uma pessoa muito inteligente e especial para nós foi no colégio fazer uma avaliação de blogs, ela se chamava Valéria de Castro formada pela UFMG. Ela também é as coordenadora do ensino fundamental I do Colégio São Paulo. Ela nos ensinou que devemos ficar mais ligados a internet e acessarmos mais o blog para podermos aprender mais!

O que é Scrapbook??

Scrapbook é a tendência mais emocionante e envolvente da arte em papel. É a arte de criar álbuns personalizados, registrando suas memórias de maneira mais divertida, através do uso de fotografias, papeis decorados, etiquetas, acessórios para enfeites e tudo que possa traduzir seus sentimentos naquela situação.

Na minha escola a professora de português Maria de Lourdes adotou esta técnica, incrível com agente! :) :)! Faça você também vale a pena!!! 


Frei Betto

Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto, é um escritor e religioso dominicano brasileiro, filho dojornalista Antônio Carlos Vieira Christo e da escritora e culinarista Maria Stella Libanio Christo, autora do clássico "Fogão de Lenha - 300 anos de cozinha mineira" (Garamond).
Professou na Ordem Dominicana, em 10 de fevereiro de 1966, em São Paulo.
Adepto da Teologia da Libertação, é militante de movimentos pastorais e sociais, tendo ocupado a função de assessor especial do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva entre 2003 e 2004. Foi coordenador de Mobilização Social do programa Fome Zero.
Esteve preso por duas vezes sob a ditadura militar: em 1964, por 15 dias; e entre 1969-1973. Após cumprir quatro anos de prisão, teve sua sentença reduzida pelo STF para dois anos. Sua experiência na prisão está relatada nos livros "Cartas da Prisão" (Agir), "Dário de Fernando - nos cárceres da ditadura militar brasileira" (Rocco) e Batismo de Sangue (Rocco). Premiado com o Jabuti de 1983, traduzido na França e naItália, Batismo de Sangue descreve os bastidores do regime militar, a participação dos frades dominicanos na resistência à ditadura, a morte de Carlos Marighella e as torturas sofridas por Frei Tito. Baseado no livro, o diretor mineiro Helvécio Ratton produziu o filme Batismo de Sangue, lançado em 2007.
Frei Betto recebeu vários prêmios por sua atuação em prol dos direitos humanos e a favor dos movimentos populares.
Assessorou vários governos socialistas, em especial Cuba, nas relações Igreja Católica-Estado.
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